quarta-feira, 30 de maio de 2012


O invisível mundo dos abusos contra as trabalhadoras domésticas

Por Catarina Gomes

Trabalham sozinhas em casas de família. Isoladas do mundo, muitas vezes em situação ilegal, sujeitam-se às regras que lhes são impostas pelos patrões. Hoje abre em Lisboa um gabinete de apoio às trabalhadoras vítimas de assédio moral e sexual

Experiências minhas entre 2003 e 2008Fui empregada  domestica numa família na Lapa com ascendentes de um banqueiro conhecido.Fui bem tratada pelos patrões. e menos bem tratada pela 1ª empregada domestica da família, há mais anos a trabalhar na casa.Tive que resistir 6 longos meses .Trabalhei  também como administrativa de um advogado numa Avenida de Lisboa, junto ao Marquês de Pombal. Aí sim sofri dos assédio moral  que referem. Neste ano de 2008 estava em fase de separação do meu ex que na altura  era um ilustre quadro superior duma Multinacional em Portugal e aguentei uns longos 5 meses..Experiência muito negativa mas que me ajudou a descodificar alguns segredos e ficar a conhecer melhor o carácter do ser humano.(...)
Excerto dum conto do livro "historias, istórias, estorias , tanto faz "