O invisível mundo dos abusos contra as trabalhadoras domésticas
Trabalham sozinhas em casas de família. Isoladas do mundo, muitas vezes em situação ilegal, sujeitam-se às regras que lhes são impostas pelos patrões. Hoje abre em Lisboa um gabinete de apoio às trabalhadoras vítimas de assédio moral e sexual
Experiências minhas entre 2003 e 2008Fui empregada domestica numa família na Lapa com ascendentes de um banqueiro conhecido.Fui bem tratada pelos patrões. e menos bem tratada pela 1ª empregada domestica da família, há mais anos a trabalhar na casa.Tive que resistir 6 longos meses .Trabalhei também como administrativa de um advogado numa Avenida de Lisboa, junto ao Marquês de Pombal. Aí sim sofri dos assédio moral que referem. Neste ano de 2008 estava em fase de separação do meu ex que na altura era um ilustre quadro superior duma Multinacional em Portugal e aguentei uns longos 5 meses..Experiência muito negativa mas que me ajudou a descodificar alguns segredos e ficar a conhecer melhor o carácter do ser humano.(...)
Trabalham sozinhas em casas de família. Isoladas do mundo, muitas vezes em situação ilegal, sujeitam-se às regras que lhes são impostas pelos patrões. Hoje abre em Lisboa um gabinete de apoio às trabalhadoras vítimas de assédio moral e sexual
Excerto dum conto do livro "historias, istórias, estorias , tanto faz "